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Í.N.T.I.M.O.S.: Separação!



Se a velha companheira morte, que me persegue desde o nascimento
Pudesse do pranto interno do meu ser, privar-me de ver o amanhã,
Ser-lhe-ia agradecido encarecidamente,
Poupar-me-ia do sofrimento que me aguarda após o sono que tardou a chegar.

O nó na garganta, as pernas bambas, o coração fora do ritmo...
Sinto a lâmina fria do punhal em meu peito rasga-lo ao meio,
Agonizo em meu próprio sangue.



Marte
Sobre o autor: Marte é um pseudônimo, o autor do poema preferiu manter sua identidade privada. 

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